quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A nossa alegria é no Senhor!!


Leiamos agora Filipenses 4:4-7, e conside­remos frase por frase: "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, alegrai-vos." Preci­samos saber que "alegrai-vos" é uma ordem de Deus. E Deus nunca ordena que façamos algo que não conseguimos. Toda ordem de Deus ao homem pode ser executada pelo próprio homem. Aqui, Deus ordena que nos alegremos no Senhor e que nos alegremos sempre. Se alguém adora ídolos, imediatamente reconhecemos que isso é transgredir um mandamento de Deus. Contudo, se um cristão deixar de alegrar-se, será que igualmente reconhecemos que isso é uma transgressão de um mandamento divino? Já que "alegrar-se" é uma ordem de Deus, devemos cumpri-la, caso contrário, seremos transgressores.

Alguns talvez argumentem: "Ninguém consegue alegrar-se a contragosto. Quando me sinto mal, como posso alegrar-me? Minha saúde não está bem, meu trabalho é difícil e ocupa todo o meu tempo, meus filhos são muitos e são rebeldes... Em tais condições, como posso alegrar-me?" Realmente, há muitas coisas que nos fazem sentir miseráveis. Contudo, perceba que a Bíblia não diz para nos alegrarmos em nós mesmos, mas diz: "Alegrai-vos sempre no Senhor". Deus não exige que nos alegremos nas circunstâncias ao nosso redor ou na nossa prosperidade. Em vez disso, Ele nos diz: "Alegrai-vos no Senhor"! De uma coisa podemos estar certos: alegramo-nos, não por causa das circunstâncias ao nosso redor, mas por causa do nosso Senhor. Mesmo em situações difíceis, entre tristezas e lágrimas, podemos alegrar-nos, confiando Naquele que nos ama e a Quem também amamos. Ele, por Si só, é suficiente para satisfazer o nosso amor. Ainda assim, porque facilmente nos esquecemos do que ouvimos, Paulo repete: "Outra vez digo, alegrai-vos." Oh! Como Deus deseja que nos alegremos! Por isso, por todos os meios, devemos alegrar-nos.


(Watchman Nee "Ansiedade")



Shalom,
Jesus te ama!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

CORAGEM DE CALAR

Diante das tragédias, sobretudo aquelas que nos tocam, oscilamos entre explicar e chorar.
Explicar quase sempre é culpar.
Chorar é para quem sente a dor do outro, mesmo que distante, como sendo a sua. Nem todos choram. Só os que não bastam em si mesmos.
Depois do choro, que venha o silêncio.
Não o silêncio não dos indiferentes, mas dos que se importam.
É o silêncio de quem está ocupado, fazendo o que podem para colher as lágrimas, alimentar, vestir ou ou levantar os que sofrem.
É o silèncio dos que têm coragem de calar diante do que não devem explicar.

Israel Belo de Azevedo

http://www.prazerdapalavra.com.br


Shalom,
Jesus te ama!